Em sua invenção, o dinheiro era um simples intermediador de trocas de mercadorias, foi uma ideia excelente e que facilitou muito a vida das pessoas. Com o passar dos séculos, transformou-se num valor próprio, gerando o gosto, em muitas pessoas, de acumulá-lo; isso com o intuito inicial de se precaver contra qualquer tipo de escassez ou adversidade futura. Possuir uma boa quantidade de reservas passou a ser a meta de muita gente e os que tiveram sucesso nessa empreitada passaram a ser objeto de múltiplas emoções. Assim, o dinheiro se associou a emoções íntimas e, quando se pensa no tema, é curioso observar que se fala pouco sobre o dinheiro. Nesse aspecto, ele passou a ser algo semelhante a tantos outros assuntos proibidos: transformou-se em tabu; importantíssimo, mas pouco conversado. Falar muito em dinheiro tornou-se “cafona” ao mesmo tempo em que as questões relativas ao tema só aumentaram de importância. Do ponto de vista subjetivo, possuir uma boa quantidade de dinheiro pode despertar inúmeras emoções, sendo que as principais são o orgulho, o medo, a vergonha e a culpa. Uns se envaidecem por possuir bastante dinheiro e até gostam de se exibir e buscar o destaque através dele. Outros têm medo de provocar a inveja porque a consideram ameaçadora, capaz de gerar danos e reforçar processos que possam contribuir para atos agressivos contra eles. O dinheiro, então, vai se tornando um objeto ambivalente: por um lado provoca prazer por permitir acesso a bens especiais, viagens inesquecíveis… por outro, cria constrangimentos e pode dificultar o relacionamento com pessoas importantes do ponto de vista emocional. Na Rio Claro, não temos medo de abordar o tema, pois não há o que temer quando se tem os melhores consultores preparados para tratar o assunto de forma objetiva e produtiva. Prezamos pelo desenvolvimento de seu patrimônio e sua tranquilidade financeira, sem vergonha e sem temor de tratar seu dinheiro como sua ferramenta para atingir suas metas e sonhos. |
Correção no preço das ações, incertezas frente a eleições e o cenário fiscal
Inflação de atacado e endividamento público preocupam